No mundo onde vivemos, o homem valoriza muito o saber, a intelectualidade.
Prima pelo bom uso do português, pela boa entonação de voz e até mesmo pelo tipo de roupa que a pessoa usa.
Vivemos dias em que existem “pregadores” em nossos Púlpitos que se preocupam mais pela boa dicção, pela boa aparência, não sou contra nada disso, muito pelo contrario, gosto de um bom sermão, de uma roupa bem alinhada, mas o que eu quero destacar neste meu pensamento é que acima de ter um bom falar, uma boa aparência, o pregador antes de tudo isto deve ter uma vida consagrada a Deus.
Ao invés de querer utilizar a tribuna onde está ministrando para falar palavras de efeito que leva o povo a admirar suas boas palavras, o maior alvo do pregador deve ser levar o ouvinte da pregação a se apegar a Cristo.
O apóstolo Paulo em sua 1ª Carta aos Coríntios trata muito bem deste assunto, quando ele fala sobre a verdadeira “sabedoria” no capítulo 2. Os gregos esperavam que Paulo viesse com palavras de sabedoria humana para impressionar os homens, para quem sabe, ser reconhecido como o obreiro de maior intelectualidade de sua cidade.
Apesar de todos os atributos intelectuais que ele possuía Paulo agora lembra a seus admiradores que a maior sabedoria que ele possui é aquela que vem de Cristo.
Em nossos dias quero sempre destacar uma frase que um professor de faculdade disse e que ficou marcada em minha mente:
“A Sabedoria humana gera confusão, a Sabedoria de Cristo gera comunhão”.
Deus abençoe a todos, em outra oportunidade continuarei explorando este tema.